Rir
é correr risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de parecer
sentimental. Estender a mão é correr o risco de se envolver. Expor seus
sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus
sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as
pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o
risco de morrer. Confiar é correr o risco de se
decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas os riscos devem
ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que
não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem
nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua
liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre.
08:31
Bruna Fernandes
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